Poligrafo limita-se a fazer papagaio e decidir a verdade

Mais uma pérola dos novos donos da verdade Poligrafo limita-se a fazer papagaio e decidir a verdade

Não há uma unica de dados factuais, de análise. Limitam-se a citar outros poligrafos! São donos da verdade em segunda ou terceira mão. Se os seus pares dizem, é porque é falso e que se lixe a objectividade.

E porque dizem que é falso?

Porque o autor não estava ligado a saúde. Sou só eu que sinto uma enorme hipocrisia nesta frase? Jornalixos a citar jornalixos a fazer notar que não estão ligados a saúde! Surreal. Bem que podia por exemplo dizer que não estando ligados a saúde, são economistas e que portanto tem capacidade de análise númerica e compreendem números, ao contrário do jornalixo.

E sublinharam que Briand “não é médica profissional, nem investigadora na área da Saúde

O artigo foi retirado porquê?

Além disso, vários leitores contactaram a The Johns Hopkins News-Letter, avisando que havia imprecisões factuais patentes no artigo”, explicaram os responsáveis pelo jornal académico, em nota publicada para justificar a decisão.

Porque vários cavaleiros do apocalipse se queixaram. Censura social pura e dura. hordas de forquilha em mão foram fazer queixinha e tiraram o artigo. Factos? Se a horda diz, é porque o facto é o que dizem. Como tiraram por causa da horda, os dados que estava no artigo passam a ser falsos, para os poligrafos e amigos.

Depois mentem com todos os dentes, obviamente não percebem o básico de estatistica. Não foram nada registadas mais 300 000 mortos. No link dado foram registadas 300 000 mortes associadas a covid, muito longe de essas mortes serem “mais”, serem excesso em relação à mortalidade normal. Não são. Nem 100 000 podem ser consideradas em excesso. Tal com em todo mundo que não tem mortalidade em excesso, como em Portugal que dos 12 000 em excesso pouco mais de 3 000 podem ser atribuidas a covid. Manipulação básica para fazerem o “falso” que querem.

Mesmo que o CDC estime em 300 000 mortos em excesso, em alguns documentos, não os atribuiu à pandemia. Explicitamente menciona que 100 00 desse excesso não podem ser atribuidas ao virus, por ocorrerem em excesso ao proprio número de mortos atribuidos a covid. Mas mesmo estes 100 000 são uma sub estimativa, porque muitos dos mortos covid são pessoas com poquísima esperança de vida e logo não são em excesso seriam mortes esperadas. Manipulação básica do poligrafo que pega em números e lhe muda o contexto, já não é sequer o caso de não dar contexto, muda o contexto e o valor dos números para aquilo que nunca foi dito.

Na realidade, os dados do CDC indicam que foram registadas mais 300 mil mortes em 2020, devido à pandemia.

Depois dizem que uma decisão 100% tecnicamente correcta, usar proporções, é errada! Genial. Porque….. não vende a narrativa de medo. Que os números absolutos assustam mais! Dizer que morreram 300 000 nos EUA que é o país com mais mortos do mundo é assustador. Dizer que os EUA têm uma mortalidade por milhão de habitantes equivalente a dezenas de outros países, pois é um país gigante com mais de 300 000 000, não vende nada e não paga os recibos verdes de desespero.

“Adicionalmente, Briand apresentou os dados do total de mortes nos EUA em comparação com os dados das mortes por Covid-19 como uma proporção em percentagem, em que banaliza as repercussões da pandemia. Esta evidência não desmente a severidade da Covid-19; um excessivo incremento de mortes não está representado nestas proporcionalidades, porque estão a ser apresentadas em percentagens e não em números brutos”, explicaram, por entre vários outros erros apontados.

Por fim, usam uma captura de ecra do https://theblindspot.pt/ para ilustrar a falsidade, quando o artigo do site NUNCA FEZ NENHUMA DAS AFIRMAÇÕES e ao contrário do polixografo fez uma análise factual ao artigo original e apresentou dados factuais.

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