Os hospitais em ruptura, nunca estiveram

 

Em Dezembro, Janeiro fomos escravizados como cães em apartamentos porque era preciso salvar os hospitais que estavam em ruptura. Imagens falsas repetidas até ao vómito. Rupturas imaginárias de tudo e mais alguma coisa. Filas de ambulâncias para enganar tolos. O colapso provado e à frente dos olhos de jornalixo oportunista, jurado em directo por vermes influencers da moda, garantido por especialistas da treta.

Agora, quase 3 meses depois, aparecem os dados objectivos, os dados oficiais.

Nunca estiveram perto de ruptura coisa nenhuma, estiveram em níveis de utilização iguais e mais baixos que todos os outros anos.

Quer as urgências, primeiro gráfico, como o número de internamentos, segundo, nunca estiveram acima do normal. As urgências estiveram vazias, a causar por isso morte de milhares por falta de cuidados. Claramente visível a negligência na mortalidade histórica de Janeiro. Não porque o sistema não conseguisse, mas porque os profissionais cobardes não quiseram fazer o que é a sua profissão.

Havia caos? Havia! De medidas obscenas, idiotas, criminosas de tratar um vírus banal como um assassino Ébola. De profissionais cobardes incapazes de enfrentar a profissão que escolheram. De inúteis só interessados em se promoverem como heróis, sem se preocuparem em ser sequer meros profissionais.

Uma mentira sem fim, um país marioneta de trastes.

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Os hospitais em ruptura, nunca estiveram

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