O nojo destas coisas é tão visceral.
O putigrafo que durante meses e meses teve como referência máxima das suas idiotices um médico do trabalho, que trata como especialista um geodésico, um fisico, um matemático como dignos de falar de epidemiologia, que tem estagiários e o próprio diretor a debitar erros básicos sobre os assuntos que abordam……… vem dizer que um artigo REVISTO POR PARES é falso porque os autores não são epidemiologistas! Um dos autores, Rainer Klement, tem um curriculo invejavel em estatistica médica, mais que qualificado para apresentar tal estudo, mais que muitos epidemiologistas “puros”.
Realizado por Harald Walach, Rainer Klement e Wouter Aukema, nenhum dos quais especializado em virologia, epidemiologia ou vacinologia, consiste num exercício de comparação de “riscos e benefícios” das vacinas contra a Covid-19.
Um exercicio dizem eles, já que são demasiado burros para compreender a estatistica envolvida, classificam como “exercicio”.
Depois limitam-se a papaguear a lenga lenga da revista que suspendou o artigo POR PRESSÃO DE UM EDITOR QUE TRABALHA PARA A ASTRAZENECA.
scientists have resigned positions as associate or section editors with Vaccines…….Katie Ewer, an immunologist at the Jenner Institute at the University of Oxford who was on the team that developed the Oxford-AstraZeneca COVID-19 vaccine
Na sua ignorância atroz escrevem pérolas como
com algum dos dois códigos mundiais (U07.1 U07.2) atribuidos à letalidade por esta doença
Até dá pena ver ignorantes tentar falar de coisas que o tico e teco não conseguem perceber. Os códigos Snomed não são códigos de mortalidade, SÃO CÓDIGOS DE DOENÇA!! A falácia, a fraude tipica, confundir doença com causa de morte. Numa frase a essencia dos 17 000 pseudo mortos por covid, não são só os jornalixo que confundem, as “autoridades” fazem a mesma porcaria, só porque o certificado tem o código assumem que é causa de morte!!
Os códigos não são mundiais, quando muito são internacionais. Não são usados no mundo todo, há muitas alternativas.
Um bando de hipócritas sem a mais remota vergonha no focinho.
