Uma filha retirada do regaço da mãe porque a tentou proteger

 

Uma mãe a tentar salvar a sua filha das consequências dramáticas para a saúde da imposição da psicose colectiva. Uma ditadura podre, que lhe retira a filha do seu regaço e se vangloria de a escravizar à psicose. Uma filha retirada à sua mãe porque não pode usar máscaras Uma sociedade doente.

Conheço os detalhes do processo por intervenientes diretos, toda a peça jornalistica corresponde à verdade. Não relato baseado em nada presente na peça partilhada acima.

A criança apresentava sintomas óbvios, inequivocos derivados do uso da máscara, coerentes com milhões de outros casos. A mãe correctamente solicitou um atestado de isenção de uso de máscara, como dita a lei, como dita a boa prática médica ao abrigo do principio “primum non nocere”. A escola recusou ilegalmente aceitar o atestado médico. A escola recusou ilegalmente a prestação de ensino doméstico. A comissão de pseudo proteção de jovens não tinha qualquer sinalização de maus tratos anteriores mas actuou mais rapidamente que em milhares de casos sinalizados durante anos – alguns que acabam em morte. O tribunal negou direitos básicos de acompanhamento da criança durante audiência. O tribunal não notificou a mãe. A policia desculpou-se, como filmado, com “estamos a cumprir ordens” dos carrascos mais negros da história. A criança foi entregue à guarda da avó paterna, quando o pai não tem qualquer papel relevante na vida da criança, muito menos a avó paterna.

Uma escola apenas interessada em escravizar, a quem o ensino e bem estar há muito são apontamentos de rodapé. Funcionários apenas interessados em mais un confinamento de salário garantido. Um comissão de proteção de crianças que em casos sem qualquer sinal de risco actuam mais rápido que casos sinalizados durante anos, em que actuam para escravizar mas ficam inertes para salvar da morte. Um tribunal apenas interessado em obedecer à hierarquia em manter a boa carreira, sem qualquer noção de justiça ou proporção. Uma guarda sem espinha dorsal que sabendo do seu papel na ditadura só sabe debitar a desculpa dos carrascos. Uma sociedade doente de alto a baixo, apenas interessada em manter o poder e o medo, sem nenhum interveniente capaz de olhar para a criança e para a ciência.

Uma jornalista que é capaz de fugir do copiar e colar mais acéfalo que dita o fim da profissão.

O jornalixo abjecto, conivente indigno de qualquer respeito, em vez de investigar e promover a aplicação da justiça, prefere vangloriar a escravização de uma criança com peças indignas de um cão raivoso. Estas coisas contorcionistas no pior esterco social, fazem foco no facto de uma criança ser obrigada a usar máscara que lhe causa danos à saúde!!!!! Nojentos.

 

Uma filha retirada do regaço da mãe porque a tentou proteger

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