Falsos positivos em todo o lado. Mas são “raríssimos” dizem os doutos ignorantes

Paulinho, técnico de equipamentos do Sporting […]estava infetado com Covid-1[…] o técnico adjunto Carlos Fernandes e o preparador Gonçalo Álvaro a testarem também positivo.

Além dos testes negativos feitos antes do jogo com o Marítimo, todo o grupo de trabalho do Sporting voltou a ser testado esta terça-feira à tarde em Alcochete, no regresso aos trabalhos. Resultado? Zero casos positivos.

Hoje voltou a haver mais uma ronda de testes, agora com três casos positivos: Luís Neto, Nuno Mendes e Sporar estão infetados,

os três jogadores leoninos estão também assintomáticos e irão agora ficar em isolamento.

6 falsos positivos talvez em 50-80 testes. 100% de falsos positivos, numa população jogadores e técnicos com risco zero. São “rarissimos” tentam os colaboracionistas e negacionistas de prova factual.

Agora façam as contas a 60 000 testes por dia. Eu faço, admitindo que é um abuso estatístico: potencialmente 10% de todos os testes são falsos positivos. Dos 60 000 testes por dia 6 000 positivos são falsos. Ou seja 70 a 80% dos “casos” são falsos, são lixo, são destruição gratuita do país, são causa de fome, miséria, desespero e medidas que levam a 600 mortos por dia, que matam 300 pessoas por dia que de outra forma talvez não morressem.

Para o presidente da república houve 4 testes em 48h e no fim teve direito à sua liberdade. Inventaram um “vigilância passiva” que não está contemplado em lei nenhuma em procedimento nenhum e vai à sua vida porque “estava irritado”. Os jogadores da bola fazem testes em barda, e se um dá positivo ficam presos com a liberdade suspensa inconstitucionalmente. O Zé povinho leva um teste e se der positivo fica a passar fome. Não tem direito a contra-prova, ao arrepio da ética médica básica, e vai preso. Cada cacique seu tratamento, cada classe social sua lei.

Estado de direito? Uma mentira.

 

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