Olfert Landt director da TIB Molbiol, numa resposta ao Fuldaer Zeitung admite que metade dos resultados positivos em PCR são lixo.
Numa tentativa de defender-se das acusações crescentes de conflitos de interesse e manipulação cientifica, Oflert Landt, faz uma afirmação gigantesca vinda de um fabricante com interesses financeiros bilionários.
„Etwa die Hälfte der Corona-Infizierten nicht infektiös“ – Landt fordert mehr Mut
In einem Punkt scheinen Olfert Landt und Reiner Füllmich aber einig zu sein: Nicht jede positiv auf das Coronavirus getestete Person ist auch ansteckend. „Wir wissen, dass Leute mit einer geringen Viruslast nicht infektiös sind“, sagt Landt. Der Hersteller der PCR-Tests glaubt, dass schätzungsweise die Hälfte aller positiv getesteten Personen nicht infektiös seien. Um gefährlich für Dritte zu sein, müsse man „100-mal mehr Viruslast in sich tragen als die Nachweisgrenze der Tests“.
“Cerca de metade das pessoas infectadas com corona não são infecciosas” – Landt pede mais coragem
Num ponto, no entanto, Olfert Landt e Reiner Füllmich parecem concordar: nem todas as pessoas com teste positivo para o coronavírus é contagiosa. “Sabemos que as pessoas com baixa carga viral não são infecciosas”, diz Landt. O fabricante dos testes de PCR acredita que cerca de metade de todas as pessoas com teste positivo não são infecciosas. Para ser perigoso para terceiros, é preciso carregar “100 vezes mais carga viral do que o limite de detecção dos testes”.
Ou seja, o fabricante admite que metade “não são infeciosas”. Sabendo que 97% das pessoas não tem sintomas quando positivos, temos a conclusão imediata que metade não é infeciosa nem tem sintomas, ou seja não tem NADA. O fabricante afirma preto no branco que metade são falsos positivos sem qualquer valor clinico, apenas com valor para o balancete da sua empresa e para fabricar heróis de barro podre.
Isto são citações diretas ddas palavras do director, não é manipulação jornalistica. O contexto está no artigo.
A TIB Molbiol está envolvida no escandalo Drosten et al. O investigador e equipa do charité, Drosten, publicou em janeiro em dois dias – sem revisão por pares – um protocol de PCR para SARS cov 2 com falhas gravissimas, numa revista que é editor e entregou os direitos comerciais à empresa TIB Molbiol. Numa tentativa de negar as acusações o director acabar por admitir preto no branco a aberração que vende, a banha da cobra que são os testes PCR em baixa prevalência e com protocols com 2 alvos virais.
Claro que nada vai mudar. Nem com isto, nem com a OMS a alertar para falsos positivos. A classe médica, a classe politica e o jornalixo tem a suas carreiras todas enterradas neste lixo, não vão lavar-se, preferem chafurdar na lama.
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