Ainda o benefício das vacinas: perdemos mais anos vida

https://www.mdpi.com/2076-393X/9/7/693/htm

Baseado nos resultados publicados em revista com revisão por pares, conclui-se que por cada 3 mortes por covid que a vacinação evita, 2 mortes ficam associadas às vacinas em si.

Só que o próprio artigo não considera outra dimensão: idade desses óbitos.  A maioria dos mortos covid tem idade avançada, acima da esperança de vida em muitos países. Portanto os anos de vida perdidos são praticamente nulos, são pessoas que infelizmente já faleceriam de outra causa. Mas os efeitos adversos estão a ser relatados em idades muito mais jovens. Por exemplo os casos de miocardite afetam quase exclusivamente a faixa 25-50. Uma morte nesta faixa de vida activa, de existencia de dependentes tem um impacto social dramático. O número de anos de vida perdidos são milhares de vezes superiores. Dada a natureza das complicações relatadas, quase todas com um tom de interferência no sistema imunitário e reações explosivas do sistema imunitário, é certo que a mortalidade de vacina estará nas faixas etárias jovens em que o sistema imunitário está mais activo e capaz de entrar em excesso capaz de atacar o próprio corpo.

Se multiplicarmos os 3 mortos evitados por 6 meses de esperança de vida restante, e os 2 mortos causados por 10 anos de vida restante, o saldo da experimentação em larga escala será dramático. Estaremos a perder milhões de anos de vida para tentar travar uma doença de pessoas já muito frágeis representando centenas de anos de vida restante.

Se os receios, ainda só receios, não houve ainda tempo para confirmar ou negar, de implicações na fertilidade tiverem o mais remoto fundamento, então as consequências serão um genocídio. Se a concentração de proteínas observada nos ovários e testículos tiver qualquer implicação na fertilidade, nem que seja 1%, todos os políticos têm de ser julgados por genocídio.

 

As vacinas não têm benefício, artigo científico

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