Eu já tinha feito as mesmas estimativas para o território antes chamado Portugal, com a mesma conclusão, trivial.
Agora uma publicação científica com revisão por pares afirma o mesmo para o país modelo dos alucinados: Israel.
O número de mortos por vacina é equivalente ao número de mortos da doença que evita. Não há benefício aparente, e dado os riscos a longo prazo, devem ser suspensas e repensar as campanhas de domesticação, perdão, vacinação.
Tal como eu, o estudo calcula o número necessário a vacinar para evitar um caso, NNV, uma morte e depois estima a mortalidade reportada nos sistemas de fármaco vigilância.
A conclusão é cristalina.
Será mais um estudo sobre o qual haverá silêncio sepulcral dos cães de fila do jornalixo. Apenas há lugar aos “estudos” da treta de previsões de fim do mundo.
https://www.mdpi.com/2076-393X/9/7/693/htm