Virus que só mata quando o jornalixo fala dele

Um estudo do INSA de sequenciação e hierarquização genética das diversas amostras de virus recolhidas em Março aponta para uma introdução e consequente infeção generalizada em Janeiro 2020.

Essencialmente calcularam as mutações – estas não são para assustar – do código genético do virus para as amostras disponiveis e calculam a progressão temporal dessas mutações, ou seja, como é que cada “salto”, cada mutação de poucos alelos pode justificar as variações observadas numa sequência lógica. Por exemplo, como é que uma sequência ATTATT se transforma, lentamente, em ATTAAA, através de ATTAAT (mudando apenas uma letra) e quanto tempo demoram tais mutações .

Este processo é um modelo computacional, mais um.

Depois tentam explicar com a introdução vinda de outros países, Itália, UK, Espanha, nos momentos que eram formalmente conhecidos os primeiros casos nesses países.

Este estudo indica Janeiro como provavel introdução em PT.

Só que há um pequeno busilis…. a explicação através da introdução de outros países esconde um pequeno detalhe: já estava nesses países há muito mais tempo também. Há prova de bancos de sangue e testes de anticorpos da sua deteção em Novembro 2019, mesmo em Março de 2019 nos esgotos de algumas cidades. Ou seja, começamos a admitir “sem admitir” que há muito que o virus circulava – Janeiro para já – mas não trabalhando nada mais que os dados formais dos governos. Se levarmos em conta a ciência e as provas conhecidas, terão de admitir que não foi só em Janeiro, já circularia em 2019, ou antes. É um buraco negro quando se começa a levantar as camadas. Cada prova de existência anterior num país, implica a provavel existência no mesmo momento em todos os outros países e um descascar infinito de camadas.

 

Isto tem implicações dramáticas:

  • Porque é que só começou a matar em Março quando foi formalmente identificado? Será que foi o virus que em 3 dias se tornou altamente mortal, ou foi a histeria induzida pelos media a bombardear números e modelos sem qualquer sustentação que levou profissionais de saúde e gestores hospitalares a tomarem medidas absurdas impelidos pelo medo?
  • O crescimento exponencial que Buescu e outros charlatões modelaram e levou à histeria? Nunca existiu. Os testes estavam a medir a ponta da agulha implantada na ponta do iceberg que era uma infeção em roda livre há meses ou anos. O crescimento nunca foi da infeção, foi apenas dos testes. Ninguém questionou tal estratégia, ninguém com poder de decisão questionou apenas quis proteger a sua carreira e “fazer”.

 

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