Um ano depois, 8 meses depois de ser óbvio e inegável

Um ano depois de embarcar numa experiência macabra, 8 meses depois de ser óbvio a baixa prevalência e logo o elevadíssimo número de falsos positivos os decisores da DGS começaram a ter discurso remotamente científico, parecem ter descoberto o que é estatística de testes.

Tudo indica que há também uma alteração de fundo em critérios laboratoriais, cujos responsáveis parecem ter percebido o potencial de litigação e responsabilidade criminal depois dos alertas formais da OMS sobre protocolos de testagem.

A ver.

 

“Podemos estar a testar e inclusivamente a dar resultados positivos não ao vírus com viabilidade em termos de transmissão, mas ao vírus tipo partícula, e vamos reter pessoas durante meses, eventualmente até por exagero, só porque estamos a testar, sabendo nós que a história natural da doença nos diz e nos alinha relativamente a outras práticas”, realçou hoje Rui Portugal vide director da DGS

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