Segundo RCT de uso de máscaras: não servem de nada

Mais um estudo RCT de uso de máscaras, no Bangladesh e com 342,126 participantes, um número já respeitável para o que se pretende provar.
https://www.poverty-action.org/sites/default/files/publications/Mask_RCT____Symptomatic_Seropositivity_083121.pdf

Dividiram aldeias em que ofereceram máscaras, e incentivaram, e aldeias em que não pediram para usar.

A redução de casos com sintomas foi de apenas 9% em risco relativo! Uma insignificância dada a enormidade da medida. Os 9% são de uma prevalência já baixíssima de 0,76% no grupo de controlo para 0,68% no grupo de intervenção. A redução é marginalmente significativa em termos estatísticos p=0,043, ou seja, pode muito bem ser só ruído de análise.

A definição de sintomas é baseada em questionários telefónicos aos participantes – aliás a uma única pessoa em cada casa – pelo que está muito distorcido pela memória dos doentes. Os 9% são mais que provavelmente só ruído de memória “recall bias”. O pensamento, ainda que inconsciente, de quem responde é “eu usei máscara, isto deve ter feito alguma coisa. Aquele sintoma que tive, não importa, não digo…..” Todos que já trabalharam com inquéritos médicos sabem isto do primeiro dia. O recall bias é demolidor, os resultados teriam de ser reduções de 90% com p abaixo de 0,005 para ter alguma certeza estatística.

Mais uma vez a prova com estudos de topo da pirâmide de prova cientifica: as máscaras são inúteis com efeitos devastadores na saúde mental.

Acabem com esta palhaçada JÁ! Deixem as crianças em paz!

O estudo tem uma falha muito grave, mas pouco importa para a conclusão principal. Não  tomaram medidas para ocultar a observação/contagem de pessoas com máscara. Mas pouco importa no geral.

Segundo RCT de uso de máscaras: não servem de nada

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