Eu diria que correlação não é causalidade, mas deixo apenas uma “correlação inversa” fortíssima para que conste……
Gosto especialmente de ver a DGS a tomar decisões sobre medicamentos – que compete ao Infarmed – o Infarmed a promover conferências de aconselhamento do governo – que compete ao Conselho Nacional de Saúde Pública – e o governo a decidir estados de emergência – que compete à Assembleia da República.
Gosto especialmente do argumento de que uma droga em uso há décadas sem qualquer relato relevante de perigosidade, não tem prova de ser segura, mas vacinas que não foram sujeitas a ensaios clínicos são postas no mercado e mesmo perante relatos muito significativos de efeitos secundários dramáticos, se decide administrar ao grupo de maior risco. Acho hilariante que mencionem a dose como um factor para não aprovar, quando aceitaram mudar a dose de vacinas não testadas todas as semanas!
Isto seria um circo, se não fosse a minha vida e de 10 milhões a moeda de entrada na tenda.