O poligrafo continua na sua senda com roupagem de cordeiro ser um lobo mentiroso
Publicam uma peça – uma vez mais escrita por uma estagiária sem qualquer formação em estatistica muito menos em epidemiologia e licenciada em direito…. – a supostamente desmentir que a taxa de ocupação de internamentos é historicamente baixa.
Como o fazem? Sem vergonha nenhuma da sua ignorância e com confusão total de conceitos.
Primeiro dizem que os dados apresentados ainda não tem os dados de Novembro e Dezembro. Como se não tivesse havido infecção em Março e Abril, como se o medo não tivesse continuado no verão. Agora, agora é o velho, “agora é que vai ser” ou “esperem mais 15 dias”. Não há qualquer pico de utilização durante 2020, o virus não se viu na verdade nos hospitais.
Depois dizem que o número de internamentos COM covid subiu. Ou seja, usam o que originalmente se prova não ter importancia, para desmentir o que se diz. Uma genialidade. Todos sabemos que os números COM covid subiram! Obviamente.
O que importa é que os números TOTAIS que não dependem de um teste PCR de péssima qualidade, não subiram e estão em valores minimos histórios.
“Nº de dias de internamento” acumulado a Outubro (somatório de dias com doentes ocupados em hospitais):
Out 2020: 4.942.412
Out 2019: 5.607.946
Out 2018: 5.603.746
Out 2017: 5.556.149
Out 2016: 5.549.915
Out 2015: 5.468.892
No fim, misturam internamento com UCI. Tentam justificar sabe-se lá o que dizendo que a capacidade UCI aumentou. Ninguém falou em UCI, só INTERNAMENTOS. Se a capacidade de UCI aumentou foi à custa de internamento não UCI.
Um exercicio abjecto de misturar conceitos, internamento total, internamento com covid e internamento UCI, para tentar atirar literalmente números e palavras para os olhos. Uma peça abjecta de mentiras e confusão para tentar ocultar o óbvio: o virus e a doença da moda não tem impacto nem na mortalidade nem na utilização hospitalar. O medo do virus e da doença por outro lado já mataram 9000 pessoas.
Estas personagens que se querem donas da verdade julgam que a população não tem acesso a dados na ponta dos dedos.