Os traidores querem obrigar à prostituição

Os traidores querem obrigar à prostituição Os traidores querem obrigar à prostituição

Os traidores da constituição continuam a sua senda. Querem agora obrigar a prostituição!

O elemento central que identifica a prostituição é a prestação de um serviço usando o corpo como ferramenta, abdicando da intimidade e da integridade física. Os traidores estão ansiosos por prostituir milhões de pessoas, de usar o corpo de outros para prestar um serviço de ensaio clínico sem qualquer aprovação ou acompanhamento. Estão ansiosos por vender o corpo de milhões de pessoas, de prestar um serviço à indústria que lhes forra os bolsos, usando exclusivamente o corpo dos seus escravos: prostituição. Sendo pagos para isso.

Os traidores têm de ser também julgados por lenocínio e proxenetismo, por incentivo e coação à prostituição.

Milhares de empregados enfrentam hoje o dilema de se prostituírem para ganhar o seu salário. Literalmente. Enfrentam a decisão de abdicar da integridade do seu corpo fazendo testes e participando em ensaios clínicos não aprovados e sem qualquer mecanismo de segurança. Para se alimentarem têm de  vender o seu corpo ao desbarato, sem poderem sequer escolher os clientes!
Milhões de cidadãos enfrentam a decisão de prostituir-se para obter a liberdade de movimento, para que dessa forma possam sobreviver e obter o seu rendimento.

Milhões de pessoas sujeitam-se ao risco de doenças induzidas pela necessidade de manter o emprego, arriscam a vida em actividades não facultativas para manter o seu emprego, sem liberdade de escolher quando e onde, ou para quem trabalham, sem direito de escolher que actividades profissionais executam. Piores condições que a esmagadora maioria dos profissionais de sexo.

Nem o “Arbeit macht frei” era tão perverso, nem os campos de concentração eram tão opressores. Os prisioneiros embora obrigados a trabalhar, não eram sistematicamente prostituídos do seu corpo, tinham a alimentação garantida só por existirem.

Os traidores devem ser tratados como tal.

Anterior
Próximo