Primeiro vieram pelos imigrantes de Odemira ou o Requiem por Portugal

Primeiro vieram pelos imigrantes de Odemira, ninguém quis saber, eram imigrantes.

Agora tratam 2 milhões de pessoas como gado, e já é tarde demais.

Não há mortos, não há pressão no sistema de saúde, não há absolutamente nada além de umas mentiras alucinadas de parasitistas, Antunes, sobre Rt que nem sequer sabem a fórmula e que calculam com um software que aprenderam a usar há 5 semanas. Nada de nada, apenas uma alucinação colectiva, espelhada numa matriz defecada do alto da ilegalidade com que silenciaram o Conselho Nacional de Saúde Pública.

Não há constituição que os traidores no governo – sim, são formalmente traidores – insistem em tratar como mero dejecto incómodo. Hoje não há mais governo, há uma cáfila de traidores que ao violarem sistematicamente a constituição depois de vários alertas para o crime, se tornam traidores perante essa constituição e devem ser julgados como tal. Traição.

Não há país, seja feito o Requiem por Portugal, que a partir de hoje deixa de existir. A partir de hoje há um passaporte para circular no território que há quase mil anos era Portugal, quando não se exige passaporte para atravessar a antiga fronteira com Espanha. Hoje Portugal foi enterrado, é apenas um nome num cartão de escravo (antigo cartão de cidadão) sem qualquer valor, sem qualquer dignidade. Também é o nome de uma equipa de futebol que os traidores insistem em usar na pantomina.

Em breve será em todos os concelhos. Em breve serão meros escravos do papel, da estrela de David. Não mais poderão sair de casa, de tocar a vossa família e amigos sem a autorização dos corruptos. Depois, será o passaporte na era digital, só poderão ser pessoas se não ofenderem a verdade, se lamberem a bota certa no dia certo.

O gado bovino há décadas que só pode ser vendido para matadouro com passaporte sanitário. Hoje o gado Humano – muito mais amestrado que a vaca mais dócil – só pode sair do curral com passaporte. Hoje uma vaca tem mais direitos e é mais bem tratada que o gado Humano. Uma vaca pode ir rapar erva a qualquer concelho, a qualquer campo, sem papel, sem multas. Este é o culminar da alucinação.

Obviamente toda a autoridade e dignidade do estado deixa de existir e como tal deve todo o cidadão livre digno da sua espinha dorsal desobedecer a tais ditames ditatoriais e lutar com toda a sua energia contra as ameaças e terrorismo que os indignos tentarão exercer. A partir de hoje não há mais qualquer sujeição a “agentes de autoridade” que deixam de existir por deixar de existir estado e país. Só o sistema judicial será capaz de manter a coesão territorial se demonstrar dignidade de impor e fazer valer as leis que o fundamentam, só em tribunal há esperança de manter a dignidade do cidadão que habita este território hoje esfrangalhado e o valor da sociedade partilhada. Todo a restante construção de “estado” deixa de existir, a assembleia, o governo e o presidente da república provaram ser indignos. A partir de hoje a cobrança de impostos é extorsão por parte de uma máfia indigna.

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