Os novos critérios dos vigaristas

Pois parece que a ordem dos médicos propôs uma nova “matriz” de risco, em parceria com o instituto superior técnico.

Curioso que o único orgão legalmente autorizado a aconselhar o governo, o Conselho Nacional de Saúde Pública, não tenha sido ouvido. Que agora uma universidade sem um único curso de epidemiologia ou saúde pública seja chamado a fazer critérios de infeções, pela mão de físicos e matemáticos que não têm um único trabalho cientifico na área! Surreal! Nem uma única referência cientifica a critérios semelhantes com prova dada, um único estudo de validade epidemiológica ou saúde pública. Se os parasitas inventaram a aberração e tem o logotipo de meia dúzia de corruptos, é porque é bom!

Dizem que agora há “5 dimensões” e “2 pilares”. Coisa muito robusta, parece. De um surrealismo multi-dimensional bem sólido na mentira de paredes, não pilares!

Pois todos eles dependem de uma única variável: número de testes.

Podiam ter simplificado a coisa para “número de testes”. Mas certamente não dava uma imagem tão cientifica e cheia de cores para meter goela abaixo pelos jornalixo vermes, pois não.

Dizem que assenta em

Incidência, Rt, Letalidade, internamentos, e UCI

Todos, absolutamente todos determinados pelo número de testes e pelo valor preditivo positivo residual dos testes!

Quantos mais testes mais sobem todas as dimensões do surrealismo, com excepção da letalidade que desce.

Com governos de babuinos a mandar fazer testes com critérios mais estúpidos que reunião de ministros à quinta feira, com testes gratuitos para encher os bolsos aos amigos e filhos dos dirigentes partidários – Menezes e familia – sabem o que vai acontecer ao novo indicador hiper-mega-super-cientifico de idiotas sem a mais remota luz de epidemiologia?! Sabem? Vai subir. Sempre.

De 60 000 testes por dia quando começaram a debitar a mentira da “4ª vaga”, devem estar a fazer agora mais de 200 000 por dia, entre restaurantes ao fim de semana e hotéis, que os números obviamente não mostram porque todo esse lixo ditado por idiotas nem é registado se for negativo. Concelho atrás de concelho serão atiradas às masmorras guardadas por babuinos, milhão de pessoas atrás de milhão de pessoas escravizadas aos lucros de meia dúzia de vermes e ao ego pérfido de parasitistas risiveis.

Desses 200 000 é esperar que 1% seja falso positivo, como é óbvio em QUALQUER TESTE. Para mais em testes que são feitos por acéfalos e cobardes para alimentar o circo, sem qualquer cuidado!

Vamos ver uma inversão do padrão que tinha uma queda de “casos” ao fim de semana, porque os laboratórios fechavam, para um pico ao fim de semana porque os babuinos mandam. Ninguém vai perguntar nada, ninguém vai perguntar como é que um virus muda o padrão de “infeção”, ninguém questionará o circo.

Isto não se inventa. Isto é definitivamente um fossa séptica com babuinos a dançar em cima e uma audiência de carneiros a dizer mé.

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