Os argumentos de “as vacinas são boas”

As vacinas foram testadas em tempo recorde

As vacinas não foram testadas. Nenhum dos ensaios clinicos está concluido. A data de conclusão é, por exemplo para Pfizer, de 2023:

https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04368728

Os diferentes testes de segurança e eficácia foram feitos em paralelo em vez de sequenciais

É estatisticamente possível fazer as 3 fases em paralelo? Não.

É uma violação abjecta de décadas de investigação e séculos de estatística de ensaios clínicos. A fase 3 tem que ser SEMPRE depois da fase 2. A fase 2 existe para estimar a eficácia esperada e a fase 3 tem TEM DE SER DESENHADA com número de participantes suficientes e com critérios de inclusão bem definidos pela fase 2. É fundamental que assim seja para se saber se os resultados observados em fase 2 são efeito placebo ou do medicamento, a razão de existência da fase 3 é excluir o efeito placebo.

A força estatística dos dados depende fundamentalmente do tamanho e qualidade do desenho do RCT. Não é possível desenhar uma fase 3 sem ter dados de eficácia estimada da fase 2.  Fazer tudo em paralelo é um caso flagrante de “atalhos” e um caso criminoso de “redução de segurança”.

A ciência reduziu o tempo necessário de 5-10 anos para pouco mais de 9 meses

É possível aferir efeitos secundários de longo prazo, de uma substância cujo efeito primordial é a longo prazo  em 9 meses? Não é. Trata-se de um atalho criminoso. Os 5-10 anos de ensaio clínico de vacinas existem por uma razão muito forte, e a sua inexistência é uma fonte de risco imensurável. As vacinas são estudadas, fabricadas e espera-se que tenham efeitos benéficos a longo prazo, naturalmente os efeitos secundários podem também ser a longo prazo. Ao contrário das drogas/medicamentos de tratamento que são desenhadas para – regra geral – serem expelidas pelo organismo em poucas horas ou dias, depois do seu efeito curativo. As vacinas não. Os ensaios clínicos de medicamentos podem ser curtos, por esse factor de biodisponibilidade  e de excreção metabólica. Os ensaios de uma vacina tem que ser obrigatoriamente longos, tão longos quanto o efeito protetor esperado.

A base da vacina, mRNA tem sido estudada desde os anos 90

Todos os ensaios até hoje de tecnologia mRNA foram suspensos por efeitos adversos gravíssimos.

Não houve qualquer avanço tecnológico relevante desde então que justifique ou possa acalentar a esperança de esses efeitos adversos terem sido ultrapassados.

Efeitos como ADE, um ataque descontrolo do sistema imunitário e reação exacerbada à infeção posterior do agente vacinado. Um efeito secundário que demora anos a ser observado, logo não é possível de ser detetado nos 9 meses de “ensaio” fraudulento feito para estas, que depende de eventos aleatórios como a reinfeção. Não há nenhuma vacina mRNA aprovada por isso mesmo. A única com “autorização de emergência” – que não  é autorização – para Ébola, um outro virus com manipulação mediática do risco associado.

A efectividade está 74% até 95% para contrair a doença e ~100% contra as apresentações mais graves da doença, cuidados intensivos, e morte.

Os 74% a 95% são redução de risco RELATIVA. A redução de risco ABSOLUTO é de 1%. O risco base da doença é por si só baixíssimo, logo a redução de 95% de algo muito baixo continua a ser na prática irrelevante. A fraude de fase 2 em paralelo com fase 3 não permite afirmar nada sobre os dados dos “ensaios”. Podem dever-se a aleatoriedade ou efeito placebo. Não foi feita qualquer análise de força estatística do grupo de controlo, pois no inicio da fase 3 não havia qualquer estimativa de eficácia para assim aferir, não houve fase 2. Entretanto os grupos de controlo dos ensaios já foram desfeitos, vacinados, logo nunca será possível aferir a real eficácia, mesmo que tivessem sido introduzidas correções a meio do ensaio.

Os poucos dados conhecidos de análise retrospectiva, por si só dados muito pouco viáveis pela natureza da própria fonte, não indicam nada remotamente parecido com 74% a 95% de redução de infeção, antes um 0%.

 Infelizmente ainda existem algumas coisas desconhecidas

Sabe-se já que os efeitos secundários relatados associadas à toma de vacinas são este ano mais que o somatório de todas as vacinas desde o inicio do registo há 30 anos. Mais que a soma de 30 anos de vacinas. Não, não há este ano nem perto nem ao longe 1/10 do total de vacinas de 30 anos. O número de vacinas este ano é marginalmente superior ao total de vacinas de outros anos – entre vacinas da gripe noutros anos e a redução brutal da vacinação infantil por fecharem os sistemas de saúde.
Sabe-se mais que suficiente sobre a ineficácia e sabe-se sobre efeitos secundários devastadores. Só na Europa há mais de 15 000 mortes associadas à toma de vacina, perto de 3 000 000 de efeitos secundários graves. https://www.adrreports.eu/

Continua a não haver um ensaio clinico que demonstre efectividade. Não há qualquer estudo retrospectivo com análise de variáveis de confusão que apresente qualquer eficácia. Apenas pseudo-estudos de comparação de número de internados/UCI do inverno para o verão que atribuem a redução a vacinas, quando a explicação trivial dessa redução é a sazonalidade marcada das infeções pulmonares.

A alternativa é que 40~50% de doentes necessitam de hospitalização, 5~10% vão aos cuidados intensivos, e ~1-2% morrem.

Esses dados são pura e simplesmente falsos. Usar dados de Março de 2020 é pura e simplesmente fraude. Os dados no inicio de qualquer infeção são lixo estatístico por milhares de factores a começar pela incapacidade de testagem e logo de assumir um numero de infectados muito baixo em relaçao à realidade. Basta analisar os dados de qualquer país este ano para saber que são falsos. A alternativa a 15 000 mortos associados a vacina e 3 000 000 de efeitos graves são 99% dos “infectados” que nem uma aspirina toma.

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