Lêem-se as afirmações da ministra do surrealismo ditatorial e não se acredita.
Diz a ministra da presidência do conselho de ministros que os ditadores sem vergonha querem mandar a polícia fiscalizar os eventos familiares. Que fique claro: a galdéria que vos pariu vai policiar a minha intimidade. Serão corridos com violência. Essa linha não passarão. Prefiro a prisão com alimentação paga que a prisão em casa.
Diz o personagem sinistro com ar de alucinação demasiado longa que
“Na reunião do Conselho de Ministros, o Governo decidiu que será obrigatória a testagem nas empresas”
Desde quando é que o conselho de ministros decide a violação de direitos constitucionais à integridade fisica?
No caso dos eventos familiares, as autoridades competentes serão a ASAE ou as autoridades policiais
Ide para a puta que vos pariu
da aprendizagem que o Governo fez com o aumento da testagem
Aprendizagem? O quê? Aprendizagem seus dementes idiotas? Aprendizagem? Se aprendessem a ponta de um corno, já tinha aprendido que a prevalência é de 0,001% e tinham parado com todos os testes por manifesta inutilidade. Já tinham aprendido o teorema de Bayes seus bodes acéfalos .
mesmo em locais onde há grande disponibilidade de testes, a utilização tem sido reduzido”, pelo que “o objetivo é superar esse problema”.
Não têm vergonha na cara de admitir que o único objectivo é alimentar os enteados dos laboratórios? As pessoas estarem a exigir a sua liberdade e estarem a marimbar-se para a vossa diarreia demente, é um “problema”? Tem que os assustar e condicionar a pagar mais testes não é?
A ministra da Presidência não se compromete com uma explicação única para o aumento de casos na região de Lisboa e Vale do Tejo nas últimas semanas,
Pois não, a burrice é tal que nem explicação para a alucinação demente conseguem. Só conseguem defecar medidas diretamente do cérebro de mosca da fruta.
Este é o momento em que o governo lança as mãos sangrentas à vossa intimidade. Se agora o aceitarem, preparem-se para a sodomia “para vos salvar”. Nada os parará a partir de agora.
