O critério de “nova mutação” que tem sido usado é a ausência de resultado positivo para o gene S, nos testes PCR. Isto é um absurdo e uma fraude mil vezes maiores que o próprio teste PCR. Fazem testes PCR com apenas 2 ou 3 alvos e isso passou a equivaler a “infeção”, sem sintomas, com um número de alvos que não garante ser virus activo podem ser apenas restos. Isso era uma fraude. Agora inventam a “nova mutação” para os testes que tem menos um alvo activo. Não só usam um teste aberrante, querem fazer acreditar que se for um teste ainda mais aberração com menos alvos é sinal de algo ainda mais perigoso. Pura e simplesmente nojento.
Pior, os dados de “infeção” da “nova mutação” foram manipulados de forma básica. Antes de novembro o mesmo critério – falta de gene S – indicava uma variante MENOS infeciosa, segundo os dados da ONS britanica, equivalente ao INE. Pois a ONS diz que “os dados anteriores a Novembro não podem ser usados porque lana caprina nos apetece”. Só mostraram ao governo británico e ao publico os dados depois de Novembro para mostrar “uma mutação que é 70% mais infeciosa”. Isto é crime de fraude intencional. Não tenho qualquer pejo em usar tais palavras. É o que tudo isto agora é: fraude.
https://andre-dias.net/nova-mutacao-e-uma-fraude-estatistica-e-de-dados/
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