Duas pérolas do cão de fila mandado pela maezinha

Um cão de fila que escreve como sendo “baseado em ciência” tem hoje duas pérolas da sua imundice.

Ataca a eficácia da Ivermectina com base num artigo do JORNALIXO MOR, the guardian, que cita alguém que “pareceu-lhe” que os dados eram falsos. Ipsis verbis. O artigo cita um ESTUDANTE sem qualquer curriculo relevante que “pareceu-me que os dados eram falsificados” para dizer que não há eficácia! Dizem que o artigo foi retirado, withdrawn, o que não passa de uma mentira, pois o artigo foi apagado de uma plataforma internet de uma REDE SOCIAL. O termo withdrawn  em contexto cientifico representa a retração por uma revista com revisão por pares, após nova revisão e prova de má conduta. Não se refere a uma plataforma aleatória apagar um artigo porque alguém, nomeadamente ESTUDANTES e JORNALIXO, fazem queixas. Mas obviamente o cão que não tem um único artigo cientifico  publicado na vida não sabe como funciona os meandros da ciência! Não faz ideia do que é ciência, não o que significa retirar um artigo, nunca sequer publicou um!!!

Depois o cão de fila, filho da secretária de estado, dedica-se a citar o Putigrafo para me atacar. Obviamente com as mentiras repetidas ad nauseam de “doutorado em epidemiologia” que os ascos nojentos continuam a meter na minha boca, quando nunca em momento nenhum afirmei tal. Tentam dizer que sou aldrabão com as mentiras descaradas deles, mentindo sobre o que eu nunca disse. Não passam de um bando de cabrões, sem argumentos com ataques pessoais dignos dos cães que são.

Cita então o putigrafo que ontem já fiz questão de expor a nojeira de texto https://andre-dias.net/putigrafo-mentiroso-sem-vergonha/. Lembrem-se que este cão de fila foi a fonte de verdade absoluta do mesmo putigrafo durante meses, pelo simples facto de ter relações umbilicais com os donos do mesmo putigrafo. Agora é ao contrário, um cão de fila que mente com o “baseado em evidência” usa o jornalixo como a fonte da verdade. Isto não se inventa, lambem o escroto um do outro.

Diz o cão que

Aliás, não há nenhum argumento, do meu conhecimento, que não tenha sido.

O problema não é terem sido ou não rebatidos, o problema é o conhecimento de minhoca do personagem, que ficou famoso por inventar a nova máxima clínica-defecada do século, do milénio:

“um dos sintomas da doença é precisamente não ter sintomas”

Obviamente não há argumento nenhum que chegue à pia da pocilga quando à porta está a mãezinha a dizer quem entra, quando não se tem a mais remota formação cientifica muito menos qualquer experiência de debater argumentos cientificos.

Tudo um nojo indigno de babuinos no cio, desesperado pelos tostões do site da treta, pelos milhões da carreira da maezinha serviçal, e em ansiedade de um tacho como comendador da verdade da nova censura. Seria apenas mais um verme politico da cloaca, não fossem os médicos de média 19, e zero capacidade critica que lhe engolem o esperma por usar “baseado na ciência”.

 

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