Duas curvas iguais no UK mostram falsos positivos

O Reino Unido tem dois “pilares” de testes, duas estratégias separadas e com critérios muito diferentes de testagem.

Uma linha de testagem na comunidade em que testam tudo o que mexe, sem qualquer critério clínico, Pilar 1 ou ONS
Uma linha de testagem em hospitais a pessoas com critérios clínicos e dados publicado no chamado “Pilar 2”

Ambas usam os mesmos tipos de testes e os mesmos laboratórios.

As duas curvas tem uma correlação fortíssima, sobrepõem se quase ao milímetro. Mas os critérios e contexto de teste são radicalmente diferente.
As duas linhas representam a mesma realidade, medem a mesma realidade: a taxa de erro de testes. Não medem nada relacionado com vírus ou infeção, medem as variações de qualidade de testagem, medem os falsos positivos.

A infeção de natureza estocastica é irrelevante no U.K. os dados são determinados pelos falsos positivos.

Duas variáveis de origem e contexto tão diferente raramente tem este tipo de correlação não natureza, porque na verdade não medem duas variáveis, medem uma: erro.

Isto nunca acontece em estatística médica, isto é a curva do lixo.

Duas curvas iguais no UK mostram falsos positivos

Se adicionarmos a curva de número de testes, vemos novamente uma correlação forte entre número de testes e número de “casos”. Fica cristalino que os testes não medem infeção nenhuma, medem apenas a evolução da especificidade/margem de erro ao longo do tempo. Mede a qualidade dos reagentes usados, a qualidade do procedimento de recolha e testagem, mede o processo interno não algo que exista ou não nas pessoas testadas.
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