Direção geral dos bons modos, etiqueta e sotaque de Cascais

Gozam com a vossa cara todos os dias

A Gracinha do “as máscaras dão uma falsa sensação de segurança” que passou a “obrigatória” agora é a diretora-geral dos bons costumes, etiqueta e sotaque de Cascais. Diz a personagem ridícula que é de “bom tom andar sempre de máscara”.

Afinal nem é uma questão de lei, muito menos de saúde. Escorregou para a verdade: apenas uma demonstração de virtude vácua de pessoas em vida, para viver, de mortos-vivos. O bom-tom.

Sabe querida Graça, o que também é de bom-tom?

  • Acabar com o uso de máscaras nas escolas, dado que o nível de conhecimento e prova cientifica por detrás dessa medida é exactamente o mesmo, um bom tom! Acabar com o circo de máscaras, em inocentes que não se podem defender da agressão gratuita dos carrascos escravizantes.
  • Demitir Filipe Froes que recebeu 380 000 euros da indústria farmacêutica de todos os cargos e posições em que aconselha e influencia tomada de decisões relacionadas com esses mesmos fabricantes. Por exemplo demitir do conselho nacional de saúde pública, de grupos de trabalho da DGS, e da ordem dos médicos. Isso seria de muito bom-tom, tom de dignidade institucional e ética profissional. Um bom-tom que se gasta pouco na imposição ditatorial.
  • Publicar os dados de todos os “surtos” em lares com toda a gente vacinada e apresentar explicações cabais aos factos e às consequências para a campanha de vacinação Nazi. É de bom-tom a administração do bem público ser feito com transparência, não com ocultação cobarde do que incomoda.
  • Ler a constituição e o código civil e entender os direitos fundamentais à identidade e integridade física. Bom-tom de educação para a cidadania e para a democracia. Não dá pontos em Cascais, mas faz pessoais muito melhores para viver em sociedade.
  • Demitir o vice-almirante das picas. Retirar o acesso a dados médicos de 10 milhões de pessoas aos militares, que são um lobby perigosíssimo na posse de dados sensíveis. Os momentos mais negros da história recente tiveram como ingrediente central o acesso a dados pessoais para fins militares, com purgas e genocídios de classes e pessoas pela simples segregação com base em dados privados. É preciso coragem para enfrentar os militares, mas vai ver que dá muito bom-tom social.
  • Demitir a equipa que implementou o certificado digital por violações gravíssimas da privacidade e da lei de proteção de dados médicos. Dá muito bom-tom, defender o direito à privacidade.
  • Anular todas as recomendações medievais de medidas, distâncias, papelada, ocupação emitida diretamente pela sua direção-geral de bons costumes e boas maneiras. Recomendações essas transformadas em leis e imposições sem que sua excelência tenha uma palavra de bom-tom para tal abuso e violação da hierarquia de estado.

De bom-tom, minha cara diretora, é a desculpa absurda de incompetentes que alberga e dá poder. Agora que a vacinação prova ser um nocebo – placebo perigoso – e que não há mais mentiras na manga da trupe da destruição, agora é o bom-tom para manter o circo sem fim de medidas medievais e tentar salvar a vergonha do focinho. Compreendo que queira usar máscara para que na rua não a insultem por tanta incompetência junta e tanta mentira durante 17 meses, mas deixe de fazer dos outros parvos.

 

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