Correlação fortissima entre casos e número de testes

A prova mais que suficiente que os testes não estão a detetar nada do mundo real, nada biológico, apenas estão a detetar o próprio erro. A correlação entre número de casos e de testes feitos, neste caso para os EUA, é fortissima, 84%.

84% dos “casos” são explicados exclusivamente pelo acto de fazer testes, não por existir uma infeção ou algo de relevo a acontecer. Ou seja, algo muito próximo de 80% são efeito do próprio teste, são falsos positivos.

Correlação fortissima entre casos e número de testes

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