As vacinas à la carte

Agora que esgotou a população fácil de convencer a tomar vacinas não aprovadas e os números de toma estão a cair dramaticamente – não se deixem enganar pelas encenações de recordes por dia – começam a sobrar doses. Como começam a sobrar e ainda é cedo para fazer como em 2008 e mandar tudo para lixo, é preciso manter o circo mais tempo. Como? Alterando os critérios de conservação! Surreal!

De conservação a -78C, um critério muitíssimo exigente e que denota uma necessidade extremamente especifica de conservação ao nivel de materiais laboratoriais de ponta, um critério raramente visto em medicamentos, salta para conservação doméstica. Mas “durante um mês”.

Ensaios de conservação e eficácia após mudança radical de critérios? Nada. A agência diz que sim, a decisão politicia está tomada, é preciso evitar o insultar a carteira dos eleitores a deitar milhões de doses ao lixo. A saúde e bem estar, a segurança desses mesmos eleitores? Irrrelevante. As mortes só devem acontecer depois das eleições e o que importa é a percentagem de votos, não o numero absoluto.

Para alimentos, é proibido vender um dia que seja fora de validade, em nome da segurança. O mel e o açucar que se sabe terem validades praticamente infinitas, são impostos prazos de validade curtisssimos. As vacinas, injectadas e com potencial de efeitos secundários de décadas? Muda-se critério de conservação ao sabor da brisa politica.

Estão a gozar com a vossa cara e brincar com o vosso corpo! Precisam de mais para exigir a deposição imediata da escumalha corrupta?

As vacinas à la carte

Anterior
Próximo