A real razão pela qual a Suécia é um alvo a abater

A mortalidade no país, ajustada à população será em 2020 uma das mais baixas da década, se não a mais baixa.

A pressão internacional sobre o governo e todos os funcionários passiveis de serem “aliciados” deve ser dantesca.

Anders Tegnell praticamente deixou de ser convidado para entrevistas. Desde a primavera era entrevistado quase semanalmente, desde meados de Novembro são rarissimas. Deu uma esta semana à SVT – TV publica – a desmarcar-se das medidas recentes do governo com um “Nós (agência de saúde pública) não mudamos a nossa posição”. Tegnell não esteve nas apresentações de nenhuma medida tomada no Outono, esteve no anúncio de todas as que foram feitas na primavera. Pura e simplesmente o governo, que já tinha tentado em Março mudar a lei para tirar o poder à agência de saúde, foi lentamente sendo corrompido por pressão externa e anunciando “coisas” e usando as leis de controlo de alcool – fortissimas – para impor micro restrições.

O gráfico mostra claramente a razão. Mortalidade por 100 000 pessoas, ou seja, corrige os dados para o aumento ligeiro da população na Suécia. Atenção que os anos estão invertidos, direita para a esquerda. 2020 está com mortalidade baixa e mesmo até ao final do ano não há a mais remota hipotese de utlrapassar 2010. É isto que está a causar o ataque cerrado.

A mortalidade total é muito melhor indicador de “impacto” do quer que seja, que números de mortos burocraticamente atribuidos a uma qualquer doença, em especial se a atribuição for por via de um teste de valor preditivo positivo abismalmente baixo, como é o PCR com VPP de 10% ou menos, ou seja, menos de 10% dos “casos” são realmente infectados.

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