A imposição da Censura

Pela calada da noite, pela calada da pandemia, com o silêncio total dos meios de comunicação pagos a 30 000 000, todas as espécies canis sentadas no parlamento aprovaram a instauração da censura formal.

O presidente pela calada do medo promulgou a imposição da censura.

A partir de hoje está formalizado o fim da democracia e livre expressão, está formalizada a ditadura com a desculpa sanitária.  Já a sabiamos de facto há muito, hoje formalizam-na.

A partir de hoje hoje formalmente os estagiários obedientes dos putigrafos são reconhecidos como novos lápis azul, com o direito de censurar o que muito bem entenderem com a benesse do parlamento, do presidente e todos os canis eleitos. Digam adeus à liberdade, foi bom conhecer algumas décadas. A liberdade era boa quando servia para vender uma ilusão, agora que ameaça as estruturas de poder fétidas, acaba tão depressa como supostamente começou.

O poder não sabe o que é internet, não a viu chegar. Pensou que o monopólio das rotatitvas duraria para sempre, que os amigos que os elegeram com fotografia estampada em papel iam ser amigos intocáveis para sempre. Viveram no fausto luxo de serem donos da verdade, dormiram juntos no telejornal das 8 e na primeira página a cores. Agora que o monopólio acabou e que pessoas como eu, sem acesso ao corredor do poder, sem acesso ao corredor da finança consegue publicar e ter mais leitores que 50% do papel impresso, ficam em pânico. Só lhes resta o caminho de todos os poderes podres do passado: a censura, a ilegalização do que os outros poderes dizem e querem dizer, a violência sobre quem segura a base da pirâmide.

Tudo o que seja “suscetivel” de causar um prejuízo público passa a ser censurado. Veremos certamente todas as comunicações de bancos falidos a serem censuradas, todas a comunicações de empresas públicas falidas serem censuradas, todas os discuros de canis parlamentaris e canis ministeriais sobre projecto de elefantes brancos serem censuradas, veremos todas as mentiras de parcerias publico privadas ruinosas serem censuradas, veremos todos os discursos de campanha politica serem censurados…… ou não. Veremos os discursos a alertar para os 30 000 000 entregues aos “meios de comunicação com selo de qualidade” serem “um perigo público”. Veremos os discursos de alerta para a privação inconstitucional de liberdades e direots Humanos serem censurados por “falsos”. Veremos uma cloaca a correr forte e abundante de canis mortos.

https://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf?path=6148523063446f764c324679626d56304c334e706447567a4c31684a566b786c5a79394562324e31625756756447397a51574e3061585a705a47466b5a564268636d786862575675644746794c7a46685a6a597a5a5759324c546b7759574d744e4441325a433169595467774c5467314f574d314d7a41304f5468695969356b62324e34&fich=1af63ef6-90ac-406d-ba80-859c530498bb.docx&Inline=true

 

A imposição da Censura

 

A versão de 1933, em nome da verdade, justiça, moral e boa administração. Substituiram moral por saúde. O tempo é igual, em 1933 tinha aparecido a rádio e a televisão e os poderes podres não sabiam o que fazer come esses novos meios de comunicação.

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