Passados 16 meses de publicarem lixo de “casos” sem sintomas, ao arrepio de séculos de prática clinica, acordam para a os conceitos mais básicos de decência. Depois de 16 meses a publicar lixo, a induzir pânico passam a usar critérios racionais para calcular dados com algum fundamento na realidade.
Mas podem ter a certeza que será aproveitado para fazer das vacinas a arte salvadora. Será aproveitado para fazer de medicamentos não aprovados que causam mais complicações que aquelas que evitam, terem sido o santo Graal da salvação. Mudam os critérios, o lixo estatistico de “casos” esfuma-se, tudo nos bastidores. Depois será obviamente porque se submeteram milhões de pessoas a experimentação médica Nazi, será consequência direta da vacinação. “Estão a ver como desceram?”
Ainda bem que mudam os critérios, mas não passarão na manipulação. Isto é suficiente para acabar com a alucinação, não será suficiente para sairem impunes a cantar. Isto seria a decência básica há 14 meses atrás, assim que se tornou óbvia a elevadissima percentagem de “assintomáticos” e a elevada percentagem de falsos positivos. Hoje, em sincronia com a vacinação, ainda que fundamental para haver dados reais, é um acto de fraude.
