Requiem por Portugal

Celebrem a história do país, agora que morreu, merece. Começaram com Odemira, mas eram imigrantes e ninguém quis saber. Depois foi Lisboa mas era ao fim de semana. Agora são todos escravos. Suponho que seja só durante a noite, não pegarão em bastões, ainda não deve haver bosta suficiente no alto da vossa cabeça.

Deixou de haver país, há agora fronteiras no antigo território. Têm mais direitos de viajar para Espanha que dentro do território que dá nome ao vosso cartão de escravo e a uma seleção de futebol. Já não é o nome de um país, esse foi destruído por uma ditadura vil, apoiada por vermes sem cérebro.

O ditador-mor disse que

Porém, para António Costa, “ficou claro que foi necessário agir num quadro constitucional e legal que não havia sido concebido para as circunstâncias” em que o país tem vivido, “nem a elas está inteiramente ajustado, em nenhum dos instrumentos a que foi necessário – ée possível recorrer, do estado de emergência aos mecanismos previstos nas Leis de Bases da Proteção Civil e da Saúde e na Lei relativa ao Sistema de Vigilância em Saúde Pública”.

Suponho que seja apenas mais uma mentira polida. Não é preciso agir em quadro constitucional nenhum, basta acagaçar uns milhões de animais símios e pode-se mandar até fazer o pico no esterco que eles fazem.

Obviamente tudo isto só pode ter como atitude de cidadãos dignos do nome e dignos de coluna vertebral a desobediência e luta infinita na justiça a todas as tentativas de extorsão – que chamarão “multa” – da ditadura.

É para isto que a mentira da “quarta vaga” serve. Para vos tornar escravos, servis de vermes, até que, sem forças, morram à fome.

Foi para isto que foram tomar a vacina não foi? Pensavam que o carrasco deixava de bater se fossem bem comportados não era?

 

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