O ministério da educação andou a caçar gambozinos, o desporto do momento.
Testou 15 380 inocentes, em especial crianças, violando direito a integridade corporal e encontrou 50 casos. Ou seja 0,32% de positivos.
Não havendo sequer dados de especificidade publicados, nem a marca dos testes usados, é difícil estimar a real prevalência, mas rondará 0,1%. Isto é, corrigindo para os falsos positivos do teste estimo que seja uma prevalência de 0,1%. Nada me surpreendia se for apenas 0,01%. Como tenho dito há meses.
Isto tem uma implicação imediata: estando agora na posse destes dados, com que ética ou face política mantém as escolas fechadas amanhã?
Antes do fecho já tinha sido feito parte dos testes e os dados já eram cristalinos. A decisão de fecho representa destruição pura em nome da carreira política.
Segunda implicação: os testes PCR que sustentaram a instauração de um estado policial são lixo puro, com falhas inadmsissiveis de protocolo e qualidade.
Terceira conclusão: dado o tamanho da amostra e transversal à população os resultados são extrapoláveis ao país todo, pois coincidem com resultados de estudos semelhantes noutros países. Não há qualquer pandemia em curso, nem a mortalidade atribuída ao vírus e de forma alguma verosímil.
https://expresso.pt/coronavirus/2021-02-17-Covid.-Houve-50-positivos-em-15.800-testes-rapidos-feitos-nas-escolas