Pergunta aos médicos

Caros médicos do antigo país Portugal:

Vão ficar em silêncio perante as afirmações do bastonário da ordem dos médicos? Vão deixar que um capanga, marcadamente Nazi, vos represente e seja porta-voz da vossa profissão?

Vão ficar calados enquanto um parasita vendido a interesses económicos vos dizima a dignidade profissional com afirmações anti-éticas e anti-deontológicas, e em violação dos estatutos da vossa ordem?

Vão ficar parados perante um ataque vil aos direitos e garantias democráticos vindo de um mero jagunço da indústria? Sabem que a obediência não paga retroactivos, que hoje o vosso silêncio será o silêncio dos outros quando forem vocês as vítimas por outra razão qualquer? Sabem que não vão parar na impureza dos não vacinados, que depois será a impureza de pensamento, a impureza de actos que desvie da escravidão total?

Têm noção do vosso papel social de influência? Se não falarem agora, quando chegar a vossa vez de serem trucidados pelo sistema, não haverá ninguém para se interpor à vossa desgraça?

Vão ficar impávidos perante a destruição de milénios de prática ética e clínica que vos granjeia o respeito e dignidade social? Com a destruição da vossa credibilidade virá a destruição do vosso estatuto social, passarão a ser meros receituários da droga do cartel dominante, e como meros traficantes serão executados ao mínimo sinal de desvio. Se ficarem calados serão apenas traficantes de um cartel de gravata, meros assalariados que pedincham ao “patron” migalhas a cada dose entregue!

Vão ficar a olhar para os bolsos dos corruptos a encher com terceira dose, com vacinas de crianças inocentes, enquanto vos transformam em meros correios de droga?

São Homens e Mulheres dignos da confiança que vos depositam ou são apenas cobardes oportunistas?

Relembrem-se das palavras que juraram como código ético e moral da vossa profissão de acesso condicionado. Não são meras palavras, são promessas que a sociedade vos julgará de cumprir ou violar. Escolham agora, amanhã será tarde. Levantem a voz em defesa da ética e da dignidade social, ou condenam-se ao silêncio da decadência imunda.

 

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