A pseudo quinta onde em Espanha é matematicamente uma farsa de testes.
A correlação entre testes realizados e “casos” é perfeita (R2 = 0,99). O número de casos depende exclusivamente do número de testes feitos, e o número de testes é unicamente determinado por decisões políticas e de medo.
Não é a natureza ou um vírus a determinar a evolução, são os testes. Na epidemiologia e na natureza em geral, não há correlações perfeitas. A evolução de uma infeção nunca é perfeita. Esta correlação perfeita dita a absoluta farsa de ser o número de testes que determina a “pandemia“. Com decisões burocráticas os vermes políticos podem decidir quando e como mandam prender tudo de medo.
Isto é o óbvio quando se usam testes com valor preditivo positivo residual, quando mais de 95% são falsos positivos. Neste caso mais de 99% são falsos positivos, a correlação é perfeita acima de 99%.
Surreal. Não há qualquer margem para qualquer outra interpretação.
Depois ainda há quem tente explicar que a injeção “só protege contra gambozinos, não impede a infeção”. Ainda há quem tente fazer figura de urso e salvar o focinho.
