Com medidas muito simples e conhecidas há séculos
- Pessoas com sintomas ou diagnóstico confirmado não podem cuidar de pessoas em risco
- Pessosa em lares com sintomas são isoladas enquanto os sintomas durarem
- Higiene das mãos de funcionários, cuidadores e das próprias pessoas em risco
- Prestação de cuidados de saúde GARANTIDA sem interrupções por acções de pâncio e quarentenas de funcionários e prestadores de cuidados apenas porque tem testes positivos, sem sintomas
- Apoio continuado a pessoas já de si muito vulneráveis e muitas delas em situações de exclusão social, com debilidades de sáude mental quase universais a quem a falta de carinho e contacto exagera e desequilibra as doenças existentes
- Se existir um surto de uma infecção respiratório relevante e confirmado clinicamente – excluindo “confirmações” apenas por teste – considerar o uso de máscaras FFP2 pelos cuidadores e visitas. Unica e exclusivamente.
- Se for fundamental a continuação da prestação de cuidados por pessoas sintomáticas devem usar máscaras FFP2 ou superior e assegurar higiene de mãos absolutamente estrita. Nunca se deve reduzir a prestação de cuidados por haver infeção – se tal infeção não causar sofrimento ao cuidador – é preferivel ter cuidados com algum risco acrescido de infeção que o abandono generalizado que assistimos. A solidão mata mais que uma infeção desta natureza.