Israel, o país paladino da vacinação salvadora, reconhece agora que só em infeções do miocárdio a vacina é pior que a doença. Num único efeito secundário, para a faixa etária 16-24 o risco de adoecer com miocardite é mais elevado que adoecer com o coiso.
Surreal.
Pois o que faz a propaganda sem a mais remota ponta de ética “Não há razão para não vacinar os jovens”
A vacina Pfizer tem um NNV, número necessário vacinar, de 10 000 a 40 000. Ou seja, é preciso vacinar uns 10 a 40 mil jovens nessa faixa para evitar um caso de doença relevante, com sintomas e algum tipo de complicação – não apenas “casos” que são apenas falsos positivos sem sintomas.
O ministério da saúde de Israel reconhece que há um risco de 1 em 6000 até 1 em 3000 de a vacina levar a miocardite. 3x a 6x vezes mais risco de um efeito secundário que requer cuidados médicos e pode causar morte (há dois casos registados de morte). Isto para um único efeito secundário imediato. Um único de entre centenas ou milhares possiveis, a curto e a longo prazo.
Não há qualquer avaliação de risco beneficio. Apenas uma narrativa de rolo opressor, de aceitação obediente do marketing e propaganda asquerosa. Para o coiso mencionam os efeitos a longo prazo, para assustar. Para a vacina, já não há menção dos outros riscos, muito menos dos riscos a longo prazo. Uma cloaca fétida de manipulação