As corporações produtoras de vacinas têm mais direitos que os seres Humanos a quem obrigam a toma.
Têm imunidade contra todas as potenciais complicações da vacinação, podem experimentar o que lhes bem apetecer (doses, espaçamento, preservação). As suas ações não têm perigo per si, não são levadas a provar a segurança e ausência de risco. Definem a lei e a sua interpretação.
Um ser Humano é tratado como altamente perigoso, tendo que provar a sua inocência para ter liberdade que supunha intrínseca. Não pode explorar a consequência ou ausência de consequência de não tomar drogas experimentais, é ameaçado e ostracizado! Um ser Humano antes de o ser tem de provar que cumpre a lei, que se submete ao poder!