Autorização condicional de vacinas covid deixa de ser válida na UE

A agência de medicamento da Itália, autorizou formalmente o uso de anticorpos monoclonais para tratamento de covid-19. Há desde dia 5 de agosto um tratamento formalmente recomendado para covid-19 num país europeu.

As regras de aprovação de medicamentos indicam que um medicamento aprovado num país da UE pode ser usado em qualquer outro país, ou um medicamento aprovado pela EMA.  Assim, há hoje na UE toda, um medicamento aprovado para tratamento de covid-19.

A autorização condicional de venda e administração de TODAS as vacinas covid-19 dependem formalmente da não existência de tratamentos para a doença. Não é possível uma autorização condicional ou de emergência se for conhecido qualquer tratamento para a doença em causa. A recomendação e aprovação formal de um tratamento por uma das agências de medicamentos da UE retira toda a sustentação formal de autorização condicional existente em todos os países. A autorização condicional e de emergência tem de terminar quando as condições ou a emergência que a justificam cessa de existir, como é agora o caso. Há um tratamento para uma doença que não causa excesso de mortalidade. Não há qualquer emergência nem as condições de autorização se verificam. O principio do risco mínimo dita o fim da autorização. O medicamento aprovado, por estar aprovado e portanto concluiu o processo formal de aprovação, é formalmente mais seguro e eficaz que qualquer alternativa não testada. Assim, a escolha tem de ser única e exclusivamente sobre esse medicamento, sendo neste caso os médicos formalmente impedidos de prescrever tratamentos não aprovados.

Obviamente nenhum dos reguladores que dormem há décadas com os fabricantes, aprovam o que um dos amigos pede, mas não haverá consequências dessa decisão para os outros amigos. Aprovam a mina de uns, para venderem à boleia do pânico instalado, mas não retiram a mama aos já instalados. A segurança da população? Pouco importa.

Continuarão a bloquear toda a publicação ou ensaios formais de outras substâncias baratas e seguras, ivermectina à cabeça, continuarão a perseguir todos os médicos que ousem prescrever.

https://www.aifa.gov.it/en/web/guest/uso-degli-anticorpi-monoclonali?p_p_id=com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_UP2x8iYS9Vys&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_UP2x8iYS9Vys_delta=10&p_r_p_resetCur=false&_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_UP2x8iYS9Vys_cur=1

A agência faz até faz questão de vir dizer que as consequências imediatas da existência de um tratamento “são fake news”! As suas próprias decisões são agora fake news. A sua corrupção moral e ética aos interesses comerciais são “fake news”

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