As vacinas são homeopatia

Esta gente não tem mesmo noção da destruição científica que a sua ganância causa e da figura de verme que se sujeita para vender.

Agora aparecem “dados” que a vacina moderna pode ser eficaz com 1/4 da dose. Exactamente a mesma lenga lenga da homeopatia. Não tem noção do ridiculo!

Agora vamos poder diluir as vacinas mil vezes que a água vai ficar com memória da vacina e ainda é altamente eficaz! Isto é partilhado pelo braço “jornalixo” associado a revistas de topo!

Esta gente perdeu mesmo o que lhes restava de espinha dorsal, que já era residual depois de introduzirem no mercado medicamentos não testados com corrupção profunda das agências de medicamento!

Em epidemiologia e ensaios clinicos há um principio fundamental “relação dose e efeito”. A violação do principio que quanto maior a dose maior a reação é um indicador primário e fundamental de placebo. Se a dose administrada não influencia a reação, não é o principio administrado que causa o efeito, mas sim factores terceiros, placebos. A publicação deste “estudo” indica o que já era evidente pelos dados de análise retroespectiva: as vacinas não fazem nada.

Isto é a confirmação que a evolução da “doença” é ditada única e exclusivamente pelo valor preditivo positivo residual dos testes utilizados, que por mais ações e medicamentos atirados ao fogo, a lenha que o alimento são os falsos positivos exclusivamente. Não interessa a dose do medicamento, não interessa a percentagem de vacinas dadas, não interessa o momento de aplicação, a “doença” segue igual, determinada e alimentada pela politica de testagem aberrante e em destruição de critérios clinicos essenciais de existência de sintomas.

Modificar a dose em pessoas sem consentimento explicito, sem aprovação ética, sem supervisão apertada equivalente a ensaio clinico, é experimentação ilegal. O texto do artigo não refere qualquer mecanismo de aprovação e supervisão do “estudo”!!! Continuam a brincar com a ética e legalidade como crias de babuinos. As vacinas são homeopatia

 

https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2021.06.30.21259787v1.full.pdf

 

 

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