A lavagem cerebral com mentiras descaradas. O surrealismo da pocilga que o jornalixo se tornou.
Nada nesta peça de uma cloaca disfarçada de jornal tem o menor sustento.
Começa na burrice total de aritmética trivial, de jornalixo que quer analisar e publicar sobre temas estatisticos e epidmeiológicos, quando demonstra total incapacidade dos temas aritméticos triviais. Se passou de 39 para 185 certamente não é “quase o dobro”.
Nem sequer dominam a língua, a única coisa que tem formação de facto, nem a sua obrigação conseguem demonstrar o minimo de qualidade. “sobe quase o dobro?” que raio de expressão é esta? Uma quantidade duplica, sobe PARA o dobro.
Depois, “a incidência…. por 100 mil habitantes nos jovens” Isto é uma aberração estatistica. Pegar em métricas de incidência populacional, para grandes populações (por 100 mil habitantes ou por milhão) e aplicar a pequenissimas sub-populações é uma manipulação elementar. Tal artimanha de parasitistas distorce e inflaciona a percepção do número. Podiam usar a percentagem de infetados, que tem exactamente a mesma informação estatistica que a incidência por 100k, mas escrever que há 0,0003% de “casos” não ia vender jornalixo.
“incidência….nos jovens” Porquê nos jovens? Qual o interesse epidemiológico de analisar este estrato etário? Nenhum. Apenas jornalixo. Os jovens não sofrem qualquer complicação relevante da doença, não são internados em número minimamente preocupante, não estão a infetar os vulneráveis que não tem aumentos nenhuns – senão seriam o alvo do jornalixo. Porque mencionar a incidência nos jovens? Para assustar e alinhar na abjecta vacinação de camadas que não tem qualquer vantagem em aceitar a vacina, para aterrorizar e chantagear aqueles que demonstram a minima capacidade critica da ditadura.
“jovens com 15 a 29 anos” Porquê estas idades? Resulta de algum critério epidemiológico estabelecido? Não, uma faixa etária tirada do anus do jornalixo e dos parasitistas. Apenas para chantagear jovens e alguns sem capacidade formal de decidir se embarcam na experimentação nazi. Se fosse dos 18 aos 35 – um critério com algum histórico- os números pariam um rato. Se fosse dos 0 aos 18, pariam um nada.
“a 3 de maio” Porquê esta data? Alguma mudança social, legal, epidemiológica nessa data? Não nada. Apenas porque é o minimo de “casos” da série temporal e portanto data que fará o número tirado do anus parecer mais assustador.
Uma estratégia tipica do jornalixo mais fedorento, pegar numa data qualquer, uma variavel qualquer e dizer “a variavle X tem o primeiro-segundo-terceiro valor mais elevado desde Y” Pegar em variaveis aleatorias, um prazo aleatorio, e dizer que é o mais elevado. Há sempre, sempre, sempre uma variavel qualquer mais elevada que um periodo escolhido. Sempre. Hoje é sempre o dia com mais mosquitos por m2 desde há X anos. O dia com mais tomates podres desde há Y meses. Sempre. Uma técnica de idiotas que não tem matemática desde o nono ano e nenhuma vergonha no focinho para venderem defecações nojentas.
Ou seja, lavagem cerebral destas cloacas. Números sem qualquer relevância social, epidemiológica ou médica, tirados de intervalos aleatórios, de critérios de estratos sociais sem relevância e adaptados a métricas epidemiológicas manipuladas. Uma pérola da mentira que vivemos
Mas há mais Mike. Esta gentalha está de tal forma alucinada com a nova “incidência” e de aterrorizar com números que não compreende que até na sua propaganda se baralha. Um surrealismo digno de trupes de humor. Até agora era o Rt, já passou de moda que valores de 1,X não assustam, são precisos números grandes de centenas e milhares qualquer coisa.
No seu desespero de propagandear a sua experimentação de medicamentos não aprovados que estão a causar uma hecatombe de efeitos secundários, trocam o denominador de 100 para 100 mil!!! Publicam o que seria uma prova da sua mais abjecta incompetência, 1,5 vacinas por dia por 100 000 habitantes seria o expoente de total incapacidade. Nem isso conseguem ver, nem isso na sua propaganda conseguem perceber! Surreal. Incompetentes.
São estas mesmas pessoas que querem que acreditemos nos 17 000 mortos por um virus que não faz subir a mortalidade total do país ao longo do ano, que acreditem nas variantes da treta, que acreditem que as vacinas são seguras que acreditem na sua total demència, incompetência, burrice e acima de tudo desespero de se agarrar ao poder podre e decadente.
