Quanto mais me bates, mais gosto de ti

Suicidio colectivo de ovelhas cegas, a caminhar para o precipicio onde lhe prometeram erva muito verde.

Uma “associção”, sem qualquer representatividade, a pedir que se destrua o que resta de um sector já comatoso. Que são precisas “regras” para os perigosos prevaricadores de máscaras sem qualquer prova de eficácia! Que não se pode estar num restaurante a conversar sem açaime, que é preciso destruir o momento social que leva milhões de pessoas ao restaurante, que é preciso destruir tudo o que resta da vida.

Um bando de pessoas numa “associação” a pedir que se destrua o negocio restante de milhares de familias, que a associação não representa, não tem qualquer mandato, e aos quais o jornalixo acéfalo dá voz.

Quanto mais me bates, mais gosto de ti

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