Humor prostituido, propaganda paga por todos

Isto é um momento de um programa do canal público, pago por todos, de pseudo-humor a fazer propaganda descarada e nojenta à lei da censura. Não há um segundo de contraditório, não há um único argumento, apenas pseudo-humor bacoco, sem qualquer inteligência, sem qualquer esforço – como tem que ser o humor digno – para apresentar descaradamente propaganda. Propaganda com a benção do ditador-mor em Belém e de uma qualquer pau-mandada pseudo-humorista da noite para o dia. O palhaço de Belém, depois de gozar dias a fio com todos no estrangeiro, a ignorar ostensivamente as regras que impõe e recusa levar a tribunal constitucional, vem depois participar num palavrório ensopado de fétido perfume censório.

Uma vergonha para o canal pago por todos e mais do que razão para exigir a partir de hoje o fim de todo e qualquer financiamento com o meu dinheiro a tal lixo. Há muito que o jornalixo era também a única regra no canal pago por todos, agora também o pseudo-humor mostra a prostituição que se se ajoelha para sobreviver. Não há qualquer razão para um cêntimo do meu dinheiro ir para tais parasitas. Antes o silêncio que a propaganda da cloaca.

Curioso não terem mencionado os sites que publicaram imagens falsas de caixões na Itália em Março de 2020. Muito curioso. Ou não.

Humor prostituido, propaganda paga por todos

Esta imagem é a metáfora quase perfeita da posição da “apresentadora” marioneta aos pés do poder. Para ser perfeita, bastava estar a lamber os pés ao palhaço.

Humor prostituido, propaganda paga por todos

Esta outra é a metáfora de uma “arte” na cama com o poder, a arte pérfida.

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