Crime pela DGS

A DGS na sua demência e psicose de manipular a opinião pública, acaba de cometer mais um crime. Divulgou dados pessoais identificados de uma doente no hospital de Braga que “morreu de covid”.

Ao publicitar a idade, e de que a falecida sofria de síndrome de Dravet, publicou dados identificativos, cometendo o crime de publicar dados médicos – causa de morte e estado de vacinação de uma pessoa.

A síndrome de Dravet é muito raro, pelo que a probabilidade de uma outra pessoa com 19 anos sofrer da mesma síndrome é nula. A pessoa com esses dois dados está perfeitamente identificada. Logo foi cometido um crime de divulgação de dados médicos sem a anonimização e sem consentimento explicito da visada. Um crime de idiotas chapados que não compreendem o mais básico de reidentificação de dados e privacidade médica. Incompetentes com demasiado poder, macacos com armas.

Isto é gravíssimo. É o fim de toda a confiança no sistema nacional de saúde, no seu mais essencial: privacidade.

A diretora da DGS, Cabra Freitas tem de ser julgada pelo crime, como responsável direta. Os dados vieram da DGS.

A DGS estilhaça toda a lei e credibilidade na sua ânsia de mencionar de que a desgraçada não estava vacinada e que “foi por isso” que morreu de covid, ignorando e escondendo intencionalmente que a síndrome de Dravet tem uma mortalidade altíssima, e que com toda a certeza foi essa a causa de morte, não o vírus palhaço.

Crime, puro e simples. Eu trabalho diariamente com dados médicos. Uma fuga de 1/10 desta gravidade por mim resultaria em despedimento imediato e julgamento para pena de prisão de 3 anos. Estes vermes vão-se vangloriar para a televisão.

 

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