Obviamente isto constitui crime. Um chefe de equipa não pode recusar cuidados a ninguém. Obviamente tal decisão é uma aberração ética e violação dos princípios mais essenciais da profissão.
O que o senhor tiranete pode e deve decidir é atribuir prioridade e obviamente actuar em concordância, indo eventualmente ao extremo de suspender o tratamento a um doente não urgente para atender a chegada de alguém em risco de vida.
O douto chefe não tem qualquer legitimidade de suspender cuidados a ninguém e ficar “à espera” do urgente que provavelmente não chegará durante o período, constituindo assim na prática uma suspensão total de cuidados por mera decisão burocrática.
Isto representa o lodaçal que se tornou o SNS em nome de o “salvar”. Andamos há 2 anos a destruir o país. Milhões de pessoas perdem direitos fundamentais para salvar um “sistema” e quando precisam do sistema, um burocrata mete uma folha A4 a dizer que “vá bugiar”
Um sistema perdido na psicose de um vírus, canaliza todos os recursos para perseguir cidadãos livres e fazer experimentação criminosamente, ao ponto de admitir não conseguir prestar os cuidados mais básicos. Um pântano de morte, um sistema nacional de homicídio.