As vacinas não evitam mortes, não evitam nada

A mentira das vacinas não testadas para continuarem a ser enfiadas goela abaixo é que “reduzem a mortalidade“. Só que não reduzem coisa nenhuma. A taxa de mortalidade CFR continua igualzinha desde que se começou a ditadura da roleta russa de injeções.

Se as mistelas tivessem alguma eficácia a evitar mortalidade, a percentagem de mortos teria reduzido. Mas mantém-se intocada. Se as mistelas tivessem a tal mentira de eficácia a 90%, a queda teria sido dramática para 0,01.

A CFR é a medida epidemiológica, junto com a IFR, formalmente aceite desde sempre como medida numérica da “gravidade” de uma doença, do impacto. Uma vacina tem de reduzir OBRIGATORIAMENTE, ou a infeção, ou a CFR, caso contrário não faz prevenção nenhuma, não passa de uma fraude.

São absolutamente inúteis. Não reduzem infeção, não reduzem hospitalizações, não reduzem mortalidade. Mas os cães de fila da narrativa, mentirosos, vão continuar a inventar análises de inverno versus verão, análises de meia dúzia de semanas à sorte só porque tem a mesma data (sem olhar para a sazonalidade, temperatura, radiação solar, nada). Vão continuar a inventar.

A mentira vai ao ponto de chamarem “reforços” a mais doses da mesma inutilidade, da mesma roleta russa de miocardita e AVCs. Não se pode reforçar uma absoluta inutilidade perigosa.

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