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Um surto por dia não sabe a prova que lhe fazia

Mais um.

16 meses depois, os lares continuam abandonados, os velhinhos atirados a um canto, despojados de todos os cuidados Humanos, de todos os direitos essenciais. Não podem sair, não podem conviver, não podem viver os últimos dias da sua vida. Meras existências à mão de uma sociedade cobarde e podre. Continuam vitimas de tudo e mais alguma coisa, incluindo o vírus da moda residual. Mas tudo culpa dele, conveniente.

14 meses depois de insultarem a Suécia que admitiu os erros exactamente nos lares, onde vivem os vulneráveis, e OS CORRIGIU, continuam a mortandade dos vulneráveis no país orgulhoso das caminhar encarneirado para a vacina experimental!

Isto é crime de abandono, puro e simples. Crimes aos milhões contra aqueles que um dia nos deram tudo, hoje abandonamos enquanto vivemos da fotografia do cartão de vacinas para mostrar aos amigos quão vácua a virtude vaidosa.

O governo que impõe a destruição de serviços de saúde, que implementa um sistema Kafkiano de coação sobre pessoas livres, continua sem saber quantos, e onde há, lares no país. Nunca irá portanto fazer de conta que vai corrigir este homícidio infindável.

Fazem homenagem à figura de proa da ditadura que segue em frente a esmagar, indiferente ao rasto de efeitos secundários da injeção aberrante. Deixam em liberdade os responsáveis pela hecatombe óbvia.

Quando não havia vacina, ainda foram chafurdar na lama de Reguengos, fazer de conta que queriam saber como morriam abandonados os que prometiam proteger. Agora que há vacina, nem o circo sequer tentam, varrem os cadáveres para debaixo da cama e siga a filarmónica!

– Prrrummm- Pruuuuumm-tchaaammmmm, olhe o votinho aqui dona Maria. Olhe o votinho no politico lindo.

Um surto por dia não sabe a prova que lhe fazia

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