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O pseudo jornalista que quer ser dono da verdade

O pseudo jornalista que quer ser dono da verdade não é “jornalista” de acordo com os canones.

Há uns meses um jornalista, que não estava no activo, criou uma página facebook e obteve um impacto social significativo. Sérgio Tavares. Rapidamente a oligarquia instalada o atacou e denegriu porque não tinha carteira profissional, um papel emitido por uma associação de direito privado, sem qualquer validade legal.

Pois parece que o director do Poligrafo do grupo impresa, não é igualmente “jornalista”, não tem exactamente a mesma carteira profissional. Pois a oligarquia estará silênciosa e conivente com este “abuso”.

Um, Sérgio Tavares, apresentava dados e factos incomodos à narrativa dominate que dá poleiro a tantos. O director do pasquim oficial, limita-se a lamber as botas e chamar mentiroso a quem não alinha nas instruções do poder. Um é independente, outro trabalha na empresa com administrador irmão do primeiro ministro. Um não pode usar o titulo de jornalista, o outro não só o usa, abusa, como tem o lápis azul oficial. Passam leis da treta para lhe dar o poder de decidir o que se pode dizer, e chamam “carta de direitos humanos digitais”! O outro silenciado.

Cereja no bolo? O diretor foi suspeito no caso “Máfia do Sangue” que mexeu com a cupula de Socrates. Há muito que dorme com quem o alimenta.

A podridão no seu esplendor como as cianobactérias em água estagnada.

Excelente investigação de Pedro Almeida Vieira. Investigação, actividade em tempos digna de jornalistas, hoje substituida por lamber botas.

Ficaremos à espera ansiosos pelo poligrafo vir indicar que tal é falso, que afinal o director tem carteira de pescador e isso é mais que suficiente, disse o filho da secretária de estado!

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