Caros Jornalistas de investigação, ficam 10 potenciais perguntas para repetirem diariamente à DGS, Ministério da Saúde, Infarmed, INSA até terem respostas com prova cientifica substancial
- Qual a especificidade, sensibilidade e valor preditivo positvo de TODOS os testes a SARS cov 2 autorizados no mercado Português? Valores expressos com 3 casas decimais?
- Porque não são imediatamente propostas contra provas a todos os testes SARS cov 2 positivios? Se até a testes de gravidez – banais – são oferecidas contra prova e são obrigatórias em centenas de outros testes – não há tratamento iniciado sem contra prova positiva – porque não são sequer uma opção e são activamente recusados para resultados positivos de SARS cov 2 ?
- Qual o perfil demográfico – idade, doenças, rendimento e morada regional – de todas as vitimas de covid-19? Qual o perfil demográfico da mortalidade total no país durante 2020? Coincide ou há um enviesamento da mortalidade geral para um padrão anormal?
- Qual é a taxa e valor absoluto de ocupação de internamento, unidades de cuidados intensivos até ao dia de hoje? Qual é o padrão de ocupação dos ultimos 10 anos.
- Qual é o perfil demográfico e evolução da mortalidadde em lares de 3 idade em 2020?
- Quais são os números de testes positivos em profissionais de saúde e funcionários de lares, qual o impacto na operacionalidade do SNS e quais as medidas de contenção e equilibrio desse impacto? Quantos médicos estiveram de quarentena, quanto tempo e qual o impacto na prestação de serviços regulares e programados no SNS?
- Qual é a prova cientifica revista por pares que justifique a imposição de estado de emergencia, uso de máscaras e demais atentados a direitos consagrados na constituição?
- Quem são os conselheiros da DGS, qual o seu curriculo e experiencia em epidemiologia e saúde pública?
- Onde estão publicadas as actas de reunião da DGS, infarmed, INSA em assuntos relacionados com aconselhamento ao governo e tomada de decisão no ambito dos estados de emergencia e situações de calamidade?
- Quais os modelos usados para prever a evolução da infecção, onde foram publicados e revistos por pares e quais dados de validação foram publicados para esses mesmos modelos?