Há dias desmontei a nojeira do poligrafo sobre o boletim da OMS a alertar para falsos positivos. Nomeadamente apontava a total ignorância da autora sobre sensibilidade e especificidade.
Pois bem, o dito dono da verdade moderno, muito solicitio em dizer que as minhas afirmações e de muitos outros são falsas, apagou o artigo. Ao arrepio da mais elementar ética jornalistica apagou o aritgo em causa, não o corrigiu e admitiu o erro colossal. Apagou. Ao contrário da decência minima que obrigaria alguém com vergonha a parar imediatamente de escrever sobre assuntos que notoriamente não tem qualquer conhecimento, apagou e continuará na senda de aldrabices travestidas de conhecimento.
Não só não foram confrontar os seus “especialistas” que umas semanas antes lhe garantiram que os testes tem uma especificidade de “quase 100%”, não só não corrigiram as “verdades” de semanas antes, não só não admitiram o erro neste artigo, limitaram-se à cobardia de apagar. Continuam alegremente a dar espaço a pessoa ligada ao governo, sem qualquer curriculo relevante e que publicamente afirma que lhe dá ordem de marcha sobre os temas a focar, mesmo depois de comprovadamente fazer afirmações falsas e ignorantes, como a tal “especificidade quase 100%”.
Caro poligrafo, o vosso conteúdo sobre covid é todo ele FALSO. Sois uma trupe de incompetentes incapazes de admitir erros e cujo poder que vos foi dado tem consequências dantescas na sociedade, como a manutenção de uma narrativa homicida que já matou 8 000 pessoas por falta de cuidados de saúde. O vosso desespero por cliques e um salário miserável ao fim do mês não justifica tudo, estão sujeitos a um código deontológico e à ética minima Humana.
O poligrafo devia saber que há uma coisa chamada archive.org que lhes expoe a careca. Aqui fica a prova da nojeira como foi publicada.
http://web.archive.org/web/20201224151356/https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/oms-publicou-boletim-de-orientacao-que-alerta-para-falsos-positivos-nos-testes-pcr
