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Não há actas do Conselho Nacional de Saúde Pública

Não há actas do Conselho Nacional de Saúde Pública

A ministra da saúde respondeu finalmente e fora de prazo, a um pedido de actas do conselho nacional de saúde pública. Não existem. “Ainda não foram aprovadas, por causa da pandemia e do estado de emergência” atiram os mentirosos. A declaração do estado de emergência que NECESSITA OBRIGATORIAMENTE dessas mesmas actas????? Que as actas são “preparatórias de uma decisão” já tomada 15 vezes?! Pode vir a ser reformulada?!

Esta gente perdeu toda a vergonha no focinho.

O CNSP é o ÚNICO orgão legalmente capaz de aconselhar o governo em questões de saúde pública, de acordo com o Decreto-Lei n.º 49/2016. As reuniões do Infarmed, são ilegais e tais aconselhamentos são de natureza ilegal por substituirem o conselho legalmente estabelecido para esse efeito.

Depois de em Março de 2020 o seu presidente, Prof. Jorge Torgal, ter dado uma entrevista em que se opunha cristalinamente ao fecho das escolas por manifesta irracionalidade de tal decisão, o CNSP foi marginalizado e Torgal retirado das conferências de imprensa da DGS. Da noite para o dia, deixou de ter qualquer voz. Além do saneamento da voz racional, o próprio CNSP foi destruido e banido, não tendo reunido mais nenhuma vez – pelo menos não há qualquer registo de tais reuniões.

Os corruptos na cloaca propuseram, aprovaram e ameaçaram a população com 15, QUINZE, estados de emergência, justificados na suposta emergência de saúde pública, sem uma única recomendação do orgão legal para aconselhar tal medida. Nem uma única recomendação de estado de emergência do CNSP. Nada. Nenhuma das leis defecadas pela cloaca teve qualquer aconselhamento do CNSP. Tudo baseado em parasitistas em reuniões ilegais, cartas à cloaca de veterinários vendedores de máscaras e outros tantos actos de corrupção e destruição do que restava do estado de direito.

Parasitistas que se reunem no Infarmed, o orgão com dever legal para autorizar e suspendar a introdução de medicamentos no país, o orgão que aceitou participar na ilegalidade e que recusa tomar decisões sobre os efeitos secundários claramente avassaladores de vacinas não testadas, não aprovadas que são impostas debaixo do seu nariz a milhões de pessoas! Obviamente toda a direção do Infarmed deve ser demitida por manifesta incompetência no seu papel legal de famaco-vigilância e julgada por usurpação de poder legalmente consagrado ao CNSP.

 

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