Nova meta analise de estudos de eficácia de Ivermectina. Nova conclusão de eficácia altissima.
Um medicamento sem efeitos secundários de relevo – todos os medicamentos têm sempre alguns – com décadas de farmacovigilância e perfil de segurança mais que comprovado e dos mais fortes no mercado. Custos baixos, risco nulo, eficácia boa a alta.
Eficácia, em risco relativo, acima de 80% para redução de infeção e complicações. Redução de 10%, risco absoluto, de morte em doentes graves. Um perfil de eficácia digno de tratamentos classificados como “salvadores”.
Uma análise que foca na aparente incongruência de duas recentes meta análises com conclusões aparentemente contraditórias. Uma usando todos os dados disponíveis, identificou eficácia relevante. Uma outra com dados parciais – escolhidos a dedo – não encontrou eficácia. Agora uma análise com método matemático e estatístico diferenciado, considera toda a informação e as duas meta análises e dissipa toda e qualquer dúvida que possa ser alimentada por parasitas.
Este artigo será novamente censurado pelos cães de fila. Os médicos que arrisquem receitar um medicamento sem risco serão ameaçados e perseguidos. Qualquer cientista digno do nome e com qualquer resquício de ética não pode defender o não uso – muito menos a actual proibição – de Ivermectina. Todos os decisores que emitiram indicação contra o uso e todos que intentaram processos disciplinares a médicos têm de ser julgados por homícidio. Todos os médicos devem agora ganhar coragem de desafiar em público tais ordens e sacrificar-se ao julgamento que serão alvos. A ética obriga-os agora a fazer o melhor, com prejuízo pessoal, pelos seus pacientes.
Ao mesmo tempo um número recorde de complicações associadas à vacinas, não aprovadas, sem ensaios clínicos e com coação do poder para a sua toma, com custos multi-milionários e monopólios.