Isto tem pouco ou nenhum valor estatístico per si. Pouco mais é que um relato de caso, mas vai em linha com o número elevadíssimo de efeitos secundários relatados nos sistemas de vigilância. Estão relatados mais efeitos secundários este ano que durante 30 anos de vigilância.
Numa equipa de futebol, a maioria teve sintomas após toma de vacina. Sintomas mais graves que os “casos” da doença, em que 90% não tem qualquer sintoma. A vacinação além de acarretar riscos de doenças graves, parece induzir efeitos secundários leves numa percentagem maior que a própria doença! Mais, a doença infectou percentagens irrisórias da população, a vacina “ataca” elevadas percentagens, com a coação a tentar que sejam 100%.
Juntemos agora o risco baixíssimo ou mesmo inexistente de complicações graves ou morte nestas faixas etárias e comecemos a questionar que raio andamos mesmo a fazer! A substituir uma psicose, por uma doença banal, por problemas reais em virtude de tentar curar a psicose!
Como é que algum pai ou avô pode permitir que os seus filhos sejam sujeitos a tal?