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Prevalência residual de 0,6%

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Prevalência residual de 0,6%
Depois da Eslováquia ter feito testes em barda, depois de liverpoool, depois das universidades inglesas, depois dos caminionistas em Kent todos com prevalência baixíssima.

Temos um primeiro ensaio de testes em barda em Portugal – tinha havido um pequeno em rabo de peixe – voltamos ao mesmo 0,6%

A prevalência é comprovadamente residual.

De 1600 professores e estudantes testados em Matosinhos encontraram 10 gambozinos.

sempre que cavam um buraco de tentativa obscena de encontrar gambozinos, não há razão nem razoabilidade em testar barda jovens, encontram prova da alucinação. E em vez de parar continuam a gritar “ele e muito mortal”

0,6%

Se retirarmos os falsos positivos do resultado, temos qualquer coisa como 0,3% de potencial infeção. 0,3% de uma gripe com IFR 0,1%
Uma doença menos grave que qualquer uma medida tomada para sobreviver a carreira de bestas.

0,3%

 

obviamente o jornalixo despeja os números e para isto não faz das suas “análises”. Não se tira conclusão nenhuma sobre o valor preditivo positivo dos testes. Das consequência para as políticas de testagem. Nada.

 

o que tem o polígrafo e os seus especialistas servos obedientes de censura sobre as suas mui doutas afirmações “a prevalência e elevada” que inventaram para não admitir o lixo que são os testes PCR?

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